Amar ?

domingo, 19 de abril de 2009


“Não tenho quem eu amo, mas quem me ama não me tem!” – Sagitariana.

Tola menina que engana a si própria, diziam-lhe que não devia escutar as batidas de um coração que estava aprendendo a bater.

Um belo dia descobriu que amar era sentir amor mútuo, no dicionário. Porém, ela não sabia como se conseguia o amor, desconhecia esse significado, jamais havia amado alguém.

A menina perguntava como se amava alguém, como ter amor a alguém, como poderiam amá-la também.

Os dias se passavam e a dúvida se alastrava, será que amar era doença? Começa em um ponto e logo mais se espalhava por todo o corpo, por toda sua alma, por todo seu ser?

Ela dormia, sonhava em como encontrar o amor. Simplesmente entendeu que para encontrá-lo, precisava se arriscar, sofrer, tentar.

Descobriu então que o amor era simples aos olhos de quem via e doloroso aos corações que o sentiam.

O amor é construído, transformado. É platônico, é com um simples falar, um simples olhar, um simples sorriso, às vezes com fogo, às vezes com o ar.

O segredo do amor é apenas AMAR.

sem saber ...

sábado, 4 de abril de 2009

Tudo que eu escrevo é pensando em você! Meu inconsciênte, meu coração... Acho que a saudade é uma das formas de sentir-se ligada a uma pessoa, ou seja, você sente saudade porque algum sentimento páira em sua cabeça, dentro de você!
Mas sabe aquela velha história, de que todo amor acaba? As vezes me sinto assim, tenho tanta facilidade pra me apaixonar, mas é tão mais fácil desapaixonar, ou melhor, não arriscar, não tentar! O medo me toma por completo, me atrapalha involuntariamente, passa então a indecisão, solidão, um mal que me envolve e que não consigo burlar. Então, talvez tenha chegado a hora, de deixar-me levar, sentir um pouco de dor por amar, ou por tentar amar, não custa tentar, afinal, é melhor se arrepender do que fez, do que arrepender-se pelo que não fez!

Milagres do céu !

sexta-feira, 3 de abril de 2009

E se me pedissem para esquecer do mundo e ter apenas o céu ao meu lado, seria o bastante para esquecer de mim mesma, e guiar-me pelas estrelas. Pequenas, frágeis, morrem, mas, sempre renascem. E como se não bastassem brilhar, elas sempre permanecem ali, às vezes com um brilho a mais ou a menos, assim como nós, que em dias, nos tornamos apenas uma poeira em tanta imensidão.”

Mayana Domingues